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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Deus é incrível

por: underground

Mani (29 anos)

"Eu era o mais fraco da minha família. Não me sentia próximo de Alá. Um homem me aconselhou, certa vez, a orar e jejuar por 40 dias. Ele falou: 'Quando Alá não está tocando você, Ele não tem o direito de julgar'. Mas não aconteceu nada. Na época, eu tinha 21 anos. Eu decidi: 'Se não existe Deus, então não existe nada'.
Comecei a viver minha vida de qualquer maneira, fazendo todas as coisas ruins que eu poderia imaginar. Saí de casa e aluguei outra com uns amigos. Fazíamos coisas terríveis. Durou até meus 23 anos.Tinha um cliente que era cristão. Falei com ele três vezes sobre Jesus. Ele me chamou pra ir a casa dele e assistimos ao filme Jesus. Lá, entreguei meu coração a Jesus.Na época, eu bebia, usava drogas e fumava também. Algumas desses desejos desapareceram da minha vida de uma vez só. Outros, eu resolvi parar por conta própria.
Nas três semanas seguintes, vivia tomado pelos sentimentos que me sobrevieram naquele momento. Não tinha nenhum conhecimento. Comecei a participar de estudos na casa daquele homem, algumas eram sobre o Espírito Santo. Finalmente conseguir dizer "sim" para Jesus, pois entendi melhor o que era ser pecador. Então me arrependi e chorei muito.Uma vez, o pastor me disse para voltar para casa e pedir perdão para minha família. Eles viram como eu havia mudado e aceitaram meu pedido de desculpa.
Meu irmão que é 3 anos mais velho que eu é bastante amigo meu. Ele ficou furioso e começou a discutir, tentando provar que eu era um bom muçulmano. Uns dois meses depois, ele teve um sonho e se tornou cristão também.Estou maravilhado ao ver como Deus pode me usar. Ele me fortalece! Meu chamado é ajudar convertidos que acabam amargurados, se sentem sozinhos. Além disso, gosto de evangelizar.Não faz muito tempo que um garoto, envolvido com meditações (ele não era cristão), veio me pedir ajuda. Ele esteve em contato com um homem possuído por demônios e não sabia o que fazer. O homem sabia que eu era cristão. Ele foi libertado e, em duas semanas, leu o Novo Testamento inteirinho. Aquele novo homem começou a compartilhar sua experiência com outras pessoas e também distribuiu o Novo Testamento.
Em três semanas, duas pessoas haviam se convertido.
Deus é incrível!"

Governo chinês tenta frear crescimento evangélico

Por Sérgio Dias 15 de janeiro de 2010

De acordo com notícias das agências de notícias internacionais, o governo chinês realiza uma dura campanha contra o que considera grupos clandestinos de cristãos protestantes, uma das religiões que mais cresceram no país asiático na última década, com mais 60 milhões de fiéis.
A motivação para a perseguição seria meramente política, segundo cristãos ouvidos pela imprensa internacional, pois o cristianismo representaria, para o governo chinês, uma ameaça plantada pelos rivais ocidentais. “Os cristãos na China sempre foram perseguidos. A qualquer momento um cristão pode ser detido e preso”, disse um homem de 46 anos e que já foi detido oito vezes, a última, em dezembro.

Embora a China seja um estado laico, sua constituição protege a liberdade de crença, sempre e quando os fiéis se organizam em associações autorizadas pelo Governo do Partido Comunista da China (PCCh, no poder desde 1949).Para os cristãos protestantes ("Jidu Xin Jiao", em chinês) existe o Movimento Patriótico das Três Autonomias e a Associação Cristã da China, que congregam 20 milhões de fiéis; e os católicos ("Tianzhu Jiao") têm a Associação Patriótica Católica, com 5 milhões.As chamadas "igrejas domésticas", nas quais os cristãos protestantes se reúnem em casa para ler a Bíblia fora da liturgia oficial, se proliferaram nos últimos anos e atualmente reúnem de 30 a 60 milhões de fiéis, entre estes, os dissidentes políticos, segundo diferentes estudos.Nas últimas semanas, a imprensa noticiou perseguições a dezenas de cristãos e a destruição de suas igrejas.

No dia 8 de janeiro, em Handan, 30 cristãos foram detidos, conforme informações do presidente da Aliança de Iglesias Domésticas da China, o pastor Zhang Mingxuan. Desaparecidos desde então, os detidos foram acusados de participar de uma reunião ilegal e submetidos a interrogatórios. Outro episódio ocorreu no dia anterior (7/1) com um grupo de 14 cristãos na região ocidental de Xinjiang.Em outro incidente, em dezembro, uma igreja protestante em Linfen (Shanxi), que reunia 50 mil fiéis, foi atacada por um grupo de pistoleiros, que feriram dezenas e apreenderam bíblias; e em outubro, a igreja de Wangbang, em Xangai, foi fechada.O regime chinês sempre freou crenças que possam escapar de seu controle, como o budismo tibetano e o islamismo, relacionado com minorias étnicas indomáveis, mas também o cristianismo, todas estas com líderes fora de seu território, à exceção das igrejas evangélicas, cuja maioria não responde a hierarquia alguma.

Embora considerem o Budismo e o Taoísmo, com mais de 100 milhões de fiéis cada um, como crenças autóctones, o certo é que Pequim também achatou de forma radical os grupos budistas que, como Falun Gong, tinham chegado a congregar em 1999 mais membros que o próprio PCCh, hoje com mais de 70 milhões de filiados.O cristianismo foi fonte de problemas na China, como ocorreu entre 1850 e 1864 com a Rebelião Taiping, uma guerra civil contra a dinastia Qing liderada pelo ortodoxo Hong Xiuquan, que foi proclamado novo Messias, e deixou 25 milhões de mortos.