"Nós só baixamos a cabeça para Alá!". Essa é uma frase que está se tornando comum nas periferias de São Paulo. Um número cada vez maior e jovens estão se convertendo ao islamismo, e forjando novas identidades, abandonam seus nomes de nascimento, para adotarem nomes árabes.Os novos muçulmanos não são numerosos, mas sua presença é forte e cada vez mais constante. Nos eventos culturais ou políticos dos guetos, há sempre algumas takiahs cobrindo a cabeça de filhos do islã cheios de atitude. Há brancos, mas a maioria é negra. “O islã não cresce de baciada, mas com qualidade e com pessoas que sabem o que estão fazendo”, diz o rapper Honerê Al-Amin Oadq, na carteira de identidade Carlos Soares Correia, de 31 anos. “Em cada quebrada, alguém me aborda: ‘Já ouvi falar de você e quero conhecer o islã’. É nossa postura que divulga a religião. O islã cresce pela consciência e pelo exemplo.”
Em São Paulo, estima-se em centenas o número de brasileiros convertidos nas periferias nos últimos anos. No país, chegariam aos milhares. O número total de muçulmanos no Brasil é confuso. Pelo censo de 2000, haveria pouco mais de 27 mil adeptos. Pelas entidades islâmicas, o número varia entre 700 mil e 3 milhões.
Os jovens paulistas tomam esta atitude visando que a religião islã os proverá de igualdade social, liberdade de expressão e ao se referir aos evangélicos eles dizem: “Na igreja evangélica da minha mãe, me incomodava aquela história de Cristo perdoar tudo. Eu já tinha apanhado de polícia pra cacete. E sempre pensava em polícia, porque o tapa na cara é literal. Então, o dia em que tiver uma necessidade de conflito, vou ter de virar o outro lado da cara?”, diz Ridson Mariano da Paixão, de 25 anos. “Eu não estava nesse espírito passivo. Pelo Malcolm X, descobri que, no islã, temos o direito de nos defender. Deus repudia a violência e não permite o ataque, mas dá direito de defesa. Foi esse ponto fundamental que me pegou também quando eu vi pela TV o 11 de setembro e achei que o mundo ia acabar.”
E diante de represálias e conflitos eles respondem: " NÓS SÓ BAIXAMOS A CABEÇA PARA ALÁ!"
Diante disso fica a pergunta: por que nós cristãos muitas vezes baixamos a cabeça diante do inimigo? Pergunto isso por que é intrigante tentar descobrir, onde foi que paramos, onde foi que perdemos nossa fé, quando foi que deixamos de ter poder pra vencer o inimigo?
Estamos vendo nossa sociedade ser inundada por menções satânicas, investidas diabólicas, sejam nos meios de comunicação, na vida cotidiana, ou entre os jovens sejam da periferia ou de outro lugar. Devemos nos conscientizar que somos igreja do Senhor, embaixadores Seus, herdeiro da graça, a nós foi imputado o mesmo poder que há em Jesus, desde que seja em nome dEle. E por que paramos, ou deixamos de lutar achando que não somos capazes de ganhar nossa nação pra Jesus. Presenças como a citada, invadem e conquistam a nossa nação aos poucos todos os dias, as novelas, os filmes enchem nossas casas de insinuações nada discretas de idéias malignas, conceitos satânicos.
Irmão atentemos a nossa responsabilidade, respondamos ao chamado que Jesus faz por esta nação, as pedras já estão clamando, hoje não é mais aquele ontem fácil que vivíamos, o tempo está passando, a vinda de Jesus é breve. Rápido o inimigo se articula e traga vidas e almas ao seu domínio, e qual a sua velocidade em anunciar a Jesus???
Tal como Paulo e Barnabé e como serva do Senhor Jesus, ordeno que aqueles coxos, mancos e fracos na fé se LEVANTEM em nome de Jesus, por que neste nome há poder. Se você crê nisso, levante-se agora e aceite a responsabilidade de ganhar esta nação pra Jesus e APENAS DIANTE DELE BAIXAR SUA CABEÇA!
Em Cristo, Camila Dias.
